Triste acordar nesta quinta, e perceber o quão ineficiente fomos nessa quarta-feira passada... Uma cidade com mais de 200 mil habitantes capaz de proporcionar um festival de erros digno das tragicomédias shakespearianas. Faltam-me dedos para enumerá-los.
Comecemos pela lamentável atuação da brigada militar cujo lema é proteger e servir; e fez justamente o contrário, desserviu... Imbuída de um espírito truculento, a brigada parece que veio ao estádio do Vale para conter uma turba de hooligans ensandecidos. Já na chegada, conseguiu formar um labirinto de carros que se debatiam pelas vielas da proximidade do estádio não permitindo estacionamento. Depois vetaram o uso de faixas pela torcida, vetaram que a torcida ficasse de pé, vetaram que a torcida chegasse à grade, vetaram o uso de fumaça e fogos pequenos. Oras, se é pra ficar quieto sentado, eu assisto ao jogo pela TV! Pois então chegaram ao ápice da cretinice, quando recolheram três integrantes da torcida da Fogo Anil por estar portando fumaça enquanto do outro lado do campo, a torcida do internacional utilizava sinalizadores e o escambau. O mínimo que podíamos pedir é igualdade de tratamento... Em todos esses anos a torcida Fogo Anil é notoriamente reconhecida pelo repúdio a violência, pela forma alegre com que torce, inclusive fazendo amizades e fortalecendo laços com as torcidas adversárias. Resumindo, deplorável as atitudes tomadas, que apenas afastam o bom torcedor do estádio, a qual vou queixar-me junto a federação gaúcha de futebol e sugiro que você caro leitor também o faça, para não se sentir outra vez subjugado e impotente ante a empáfia e a falta de zelo dessa instituição.
Dando continuidade ao festival de erros, vamos citar o bar. Não é a primeira vez, e infelizmente, não será a última que o bar do estádio não consegue atender ao público presente. Já contra o Veranópolis a cerveja havia acabado no meio do jogo... Pois ontem, mesmo o bar sabendo que haveria um aumento considerável de torcedores/consumidores, conseguiu a façanha de já no inicio do primeiro tempo não ter mais cerveja, nem água, nem refrigerante gelado. Isso num dia cujas temperaturas beiravam infernais 40 e tantos graus... Isso é amadorismo e falta de competência.
O trio de arbitragem como era de se esperar, cumpriu o seu papel de favorecer mais uma vez a dupla grêmio e inter, como se eles ainda precisassem disso (na real precisam)... Dois pênaltis claros que não foram cobrados em favor do Novo Hamburgo, depois tentou amenizar as cagadas anulando um gol cujo impedimento é discutível. Nos dá a sensação legítima que o resultado final, nunca é o real contra a dupla grenal...
A torcida, apática e desmotivada também não ajudou, parecia um bando de manequins. Gente!! Vamos puxar o coro no Ole olé ola nóia nóia!! Vamos aprender a rir da nossa desgraça... Chega de criticar por criticar. Parece que abriram as comportas do asilo e um monte de véio birrento e cansado entrou no estádio.
E por fim, o time... Mais uma vez, apático. Mais uma vez desmotivado. Mais uma vez desfalcado. Errando em lugares que não se pode errar. Até mesmo Micael, o zagueiro que em outras partidas afastava qualquer perigo, furou no mínimo duas importantes vezes. O time bateu cabeça, não se encontrou, não conseguia passar do meio de campo, e o inter jogou nessa deficiência, armando contra-ataques ligeiros, batendo impunemente e mesmo com um time mediano conseguiu fazer 3 gols. Era um jogo para se resguardar e ganhar confiança. Era um jogo para o técnico Gilmar Iser tirar suas conclusões. Acabou virando um jogo para se esquecer.
Comecemos pela lamentável atuação da brigada militar cujo lema é proteger e servir; e fez justamente o contrário, desserviu... Imbuída de um espírito truculento, a brigada parece que veio ao estádio do Vale para conter uma turba de hooligans ensandecidos. Já na chegada, conseguiu formar um labirinto de carros que se debatiam pelas vielas da proximidade do estádio não permitindo estacionamento. Depois vetaram o uso de faixas pela torcida, vetaram que a torcida ficasse de pé, vetaram que a torcida chegasse à grade, vetaram o uso de fumaça e fogos pequenos. Oras, se é pra ficar quieto sentado, eu assisto ao jogo pela TV! Pois então chegaram ao ápice da cretinice, quando recolheram três integrantes da torcida da Fogo Anil por estar portando fumaça enquanto do outro lado do campo, a torcida do internacional utilizava sinalizadores e o escambau. O mínimo que podíamos pedir é igualdade de tratamento... Em todos esses anos a torcida Fogo Anil é notoriamente reconhecida pelo repúdio a violência, pela forma alegre com que torce, inclusive fazendo amizades e fortalecendo laços com as torcidas adversárias. Resumindo, deplorável as atitudes tomadas, que apenas afastam o bom torcedor do estádio, a qual vou queixar-me junto a federação gaúcha de futebol e sugiro que você caro leitor também o faça, para não se sentir outra vez subjugado e impotente ante a empáfia e a falta de zelo dessa instituição.
Dando continuidade ao festival de erros, vamos citar o bar. Não é a primeira vez, e infelizmente, não será a última que o bar do estádio não consegue atender ao público presente. Já contra o Veranópolis a cerveja havia acabado no meio do jogo... Pois ontem, mesmo o bar sabendo que haveria um aumento considerável de torcedores/consumidores, conseguiu a façanha de já no inicio do primeiro tempo não ter mais cerveja, nem água, nem refrigerante gelado. Isso num dia cujas temperaturas beiravam infernais 40 e tantos graus... Isso é amadorismo e falta de competência.
O trio de arbitragem como era de se esperar, cumpriu o seu papel de favorecer mais uma vez a dupla grêmio e inter, como se eles ainda precisassem disso (na real precisam)... Dois pênaltis claros que não foram cobrados em favor do Novo Hamburgo, depois tentou amenizar as cagadas anulando um gol cujo impedimento é discutível. Nos dá a sensação legítima que o resultado final, nunca é o real contra a dupla grenal...
A torcida, apática e desmotivada também não ajudou, parecia um bando de manequins. Gente!! Vamos puxar o coro no Ole olé ola nóia nóia!! Vamos aprender a rir da nossa desgraça... Chega de criticar por criticar. Parece que abriram as comportas do asilo e um monte de véio birrento e cansado entrou no estádio.
E por fim, o time... Mais uma vez, apático. Mais uma vez desmotivado. Mais uma vez desfalcado. Errando em lugares que não se pode errar. Até mesmo Micael, o zagueiro que em outras partidas afastava qualquer perigo, furou no mínimo duas importantes vezes. O time bateu cabeça, não se encontrou, não conseguia passar do meio de campo, e o inter jogou nessa deficiência, armando contra-ataques ligeiros, batendo impunemente e mesmo com um time mediano conseguiu fazer 3 gols. Era um jogo para se resguardar e ganhar confiança. Era um jogo para o técnico Gilmar Iser tirar suas conclusões. Acabou virando um jogo para se esquecer.
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